segunda-feira, 30 de março de 2015

Idade da Loba..Mulher...Depois dos 40

or experiência (e os anos ajudam muito), entendi que a mulher de quarenta tem todo o encanto da vida como de, sensualidade, de gestos a segurança que ela transmite (porque a sente), a confiança de não se deixar enganar e quando se sente enganada diverte-se apenas com isso.
É mais autêntica, certeira no trato consigo mesma.
Depois dos quarenta, a mulher domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar os que não interessa mostrar.
Sabiamente goza de prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos, supostamente decorrentes do facto de ser mulher.
A capacidade que ela tem de controlar as suas raivas e desesperos, a sua calma descontraída de andar e de estar, não se preocupando, com o que os outros pensam ou dizem.
Esta é possivelmente a melhor idade, entre todas aquelas que irão viver. A mulher depois dos quarenta é a única que entende os homens de qualquer idade, uma mulher com conhecimento de causa, de olhar calmo e descontraído e sem pressa que transmite essa confiança. Por essa tal confiança em si, que faz amor de uma forma mais expontânea sem se preocupar em tentar fazer bem, mas antes entregar-se por completo, ter o prazer completo.
Depois dos quarenta, uma independência extraordinária, como sentindo que nesta fase, está a viver uma vida em pleno e mais importante, com uma consciência plena do que é a realidade ser mulher.



Morre em SP a repórter da TV Globo Beatriz Thielmann, vítima de câncer

Jornalista participou de coberturas importantes da política.
Foi repórter especial do Globo Repórter e conquistou vários prêmios.

Uma notícia triste para o jornalismo e para os colegas da Globo, em especial: morreu neste domingo (29), em São Paulo, a repórter Beatriz Thielmann.
Bia, era assim que os colegas chamavam Beatriz na redação. O nome era comprido: Beatriz Helena Monteiro da Silva Thielmann. Enorme também era a paixão dela pela profissão.

“Vi a Sandra Passarinho, ela que me inspirou. Resolvi que ia ser repórter também, queria ser igual à Sandra Passarinho", contou.
Nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais. Primeiro, pensou em ser advogada. Desistiu. Viu na televisão uma mulher que corria o mundo atrás de notícias e aí tomou a decisão.
Começou a carreira no Jornal de Brasília. Logo depois, em 1982, veio para Globo, como repórter de política. Participou das coberturas mais importantes da época, como a Campanha das Diretas, a eleição de Tancredo Neves, a Assembleia Nacional Constituinte e os primeiros passos do Brasil democrático.
Viajou o mundo: França, Portugal, União Soviética. Foi à Cuba entrevistar o ditador Fidel Castro.
Em 1990, Beatriz se tornou repórter especial do Globo Repórter. Denunciou a prostituição infantil no Ceará e ganhou um prêmio das Nações Unidas.

Acompanhou os peregrinos em Santiago de Compostela e conquistou mais um prêmio no Festival de Assis, na Itália.
Escreveu um livro, sobre a vida da mulher depois dos 40 anos. Dirigiu dois documentários, o primeiro sobre a necessidade de preservar os animais silvestres, o segundo, sobre a história musical do cantor e compositor Edu Lobo.
Música, ela tinha no texto. Estilo elegante, doce, cuidava com zelo de cada palavra, de cada frase. Era gentil, sempre, e delicada. Ao projeto Memória Globo, Bia se definiu assim:
"Eu sou repórter. Eu acho que eu nasci pra buscar as coisas, nasci pra escutar, nasci pra falar. Eu acho que o meu estilo é o de ser repórter".
Beatriz morreu de câncer. Deixou dois filhos: Diogo e Rafael, e também dois netinhos: Catarina e Felipe.

Naturalidade e texturas são tendências em vitrinismo para o verão 2015



 Devem ficar fora da lista de elementos de uma vitrine de verão, o veludo, pele, couro e cores escuras em móveis e objetos. “Cuidado também com o uso de adesivos; restrinja sua aplicação apenas a palavras, cores lisas ou estampas. Desenhos e reproduções de paisagens não são as

Sintomas da andropausa.


Os sintomas da andropausa, que ocorre no homem, normalmente, a partir dos 50 anos de idade devido a uma redução dos níveis de testosterona no sangue incluem:
  • Diminuição da massa muscular;
  • Diminuição de pelos no corpo, incluindo na barba;
  • Ausência de ereções espontâneas pela manhã;
  • Aumento da gordura corporal;
  • Diminuição do desejo sexual;
  • Suores e ondas de calor;
  • Palpitações;
  • Infertilidade;
  • Problemas de memória;
  • Dificuldade de concentração;
  • Apatia;
  • Depressão.
Ao contrário da menopausa, que surge na mulher, a andropausa no homem ocorre lentamente, pois a queda dos níveis de testosterona acontece de forma gradual e lenta. Por isso, alguns homens podem nem mesmo perceber que estão na andropausa ou então não sentir todos estes sintomas. Contudo, todos os homens passam pela andropausa, pois este é um processo normal do envelhecimento.

Como tratar a andropausa

O tratamento da andropausa, geralmente, é feito com o uso de medicamentos que aumentam os níveis de testosterona no sangue, através de comprimidos ou injeções. O endocrinologista é quem deve indicar o tratamento adequado.
Para saber mais sobre o tratamento, consulte: Tratamento para andropausa.

Consequências da andropausa

As consequências da andropausa estão relacionadas com a redução dos níveis de testosterona no sangue, principalmente quando o tratamento não é feito e inclui osteoporose, que leva ao aumento do risco de fraturas e anemia, pois a testosterona estimula a produção de glóbulos vermelhos.

domingo, 29 de março de 2015

Testando Nossos Conhecimentos: Mulheres Guerreiras.


Mulheres guerreiras: as mitológicas Amazonas realmente existiram?


Mencionadas repetidas vezes pelos gregos antigos tanto em seus registros históricos oficiais quanto em sua mitologia, as guerreiras Amazonas já eram dotadas de fama na época de Homero, por volta do oitavo século antes de Cristo. Mesmo com todas as marcas que deixaram, há poucas evidências que essas lutadoras formidáveis que inspiraram lendas antigas realmente existiram – o que não significa que não há indício nenhum.
Segundo as lendas, as Amazonas eram guerreiras de grande habilidade que viviam em comunidades exclusivamente femininas, arranjando parceiros uma vez por ano para se procriarem – e os matando após a fecundação. O mito também afirma que essas mulheres combatentes chegavam ao extremo de arrancar um dos próprios seios para se tornarem melhores arqueiras.
Uma das Amazonas mais famosas da antiguidade foi Antíope, que o herói Teseu conquistou e tomou como sua concubina durante uma invasão – o que certamente deu muito certo para o homem. Outros nomes célebres incluem Pentesileia, que se encontrou com Aquiles durante a guerra de Troia, e Myrina, rainha das guerreiras africanas.

Até no Brasil

Desde a antiguidade, o nome das Amazonas vem sendo usado para descrever as mulheres combatentes de forma geral, incluindo um grupo que supostamente viveu no grande rio que dá nome à maior floresta do Brasil. O explorador Francisco de Orellana relatou que seus homens entraram em combate com guerreiras extremamente habilidosas em um afluente do fluxo principal de água, que foi então renomeado como Rio Amazonas.
Até pouco tempo, tudo parecia indicar que as Amazonas originais haviam sido completamente inventadas pelos gregos patriarcais como uma forma de ressaltar a suposta superioridade natural dos homens. Nos mitos, as lutadoras lutavam e cavalgavam como os guerreiros machões, mas sempre acabavam sendo derrotadas por eles. Dessa forma, as lendas serviam para mostrar como mudar a “ordem natural” de dominação masculina causaria problemas.

Achado histórico

Nos início da década de 1990, os arqueólogos Renate Rolle e Jeanninne Davis-Kimball descobriram evidências que balançaram o que achávamos saber sobre as Amazonas. Durante explorações nas estepes Urais, que cercam o Mar Negro em uma região da Rússia, os estudiosos encontraram os túmulos de mulheres guerreiras que foram enterradas com suas armas – algumas até apresentavam ferimentos de combate.
Uma das covas continha os restos de uma mulher segurando um bebê em seu peito, o que não seria nada incomum se não fossem os danos nos ossos de sua mão, desgastados por puxar cordas de arcos repetidamente, e a presença de suas armas ao seu lado. Alguns dos cadáveres femininos tinham pernas arqueadas de tanto andar a cavalo e elas possuíam uma altura média de 1,68 metro, o que as tornava excepcionalmente altas para a época.
Embora muitas evidências parecessem apontar que o achado se tratava de um legítimo cemitério de Amazonas, apenas 25% dos guerreiros encontrados lá eram do sexo feminino. Por fim, os estudiosos acabaram afirmando que os corpos eram de citas, uma raça de cavaleiros nomeada pelo historiador Heródoto como descendentes da tribo mitológica mulheres lutadoras.
A descoberta finalmente representava evidências arqueológicas da existência de descendentes das Amazonas no mesmo local em que Heródoto havia afirmado que eles viveram. No entanto, a presença de cadáveres de homens e de crianças de ambos os sexos parecia contradizer o que era conhecido sobre o estilo de sociedade das mulheres combatentes.