or experiência (e os anos ajudam muito), entendi que a mulher de quarenta tem todo o encanto da vida como de, sensualidade, de gestos a segurança que ela transmite (porque a sente), a confiança de não se deixar enganar e quando se sente enganada diverte-se apenas com isso.
É mais autêntica, certeira no trato consigo mesma.
Depois dos quarenta, a mulher domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar os que não interessa mostrar.
Sabiamente goza de prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos, supostamente decorrentes do facto de ser mulher.
A capacidade que ela tem de controlar as suas raivas e desesperos, a sua calma descontraída de andar e de estar, não se preocupando, com o que os outros pensam ou dizem.
Esta é possivelmente a melhor idade, entre todas aquelas que irão viver. A mulher depois dos quarenta é a única que entende os homens de qualquer idade, uma mulher com conhecimento de causa, de olhar calmo e descontraído e sem pressa que transmite essa confiança. Por essa tal confiança em si, que faz amor de uma forma mais expontânea sem se preocupar em tentar fazer bem, mas antes entregar-se por completo, ter o prazer completo.
Depois dos quarenta, uma independência extraordinária, como sentindo que nesta fase, está a viver uma vida em pleno e mais importante, com uma consciência plena do que é a realidade ser mulher.
É mais autêntica, certeira no trato consigo mesma.
Depois dos quarenta, a mulher domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar os que não interessa mostrar.
Sabiamente goza de prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos, supostamente decorrentes do facto de ser mulher.
A capacidade que ela tem de controlar as suas raivas e desesperos, a sua calma descontraída de andar e de estar, não se preocupando, com o que os outros pensam ou dizem.
Esta é possivelmente a melhor idade, entre todas aquelas que irão viver. A mulher depois dos quarenta é a única que entende os homens de qualquer idade, uma mulher com conhecimento de causa, de olhar calmo e descontraído e sem pressa que transmite essa confiança. Por essa tal confiança em si, que faz amor de uma forma mais expontânea sem se preocupar em tentar fazer bem, mas antes entregar-se por completo, ter o prazer completo.
Depois dos quarenta, uma independência extraordinária, como sentindo que nesta fase, está a viver uma vida em pleno e mais importante, com uma consciência plena do que é a realidade ser mulher.
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