quinta-feira, 26 de julho de 2012

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    Maxi Colar De Franja  

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    Modelos com deficiência visual desfilam na Ucrânia

     
    Modelos com deficiência física e visual pisaram na passarela no Fashion Chance, um evento realizado na noite de quarta-feira (25), em Kiev, na Ucrânia Foto: AP                           
      
    Modelos com deficiência física e visual pisaram na passarela no Fashion Chance, um evento realizado na noite de quarta-feira (25), em Kiev, na Ucrânia. As mulheres usaram roupas desenvolvidas de acordo com a especialidade de cada uma.

    Os looks contavam com vestidos, óculos e acessórios para os cabelos. A ideia do desfile era incluir os deficientes e chamar atenção para a causa, que muitas vezes é deixada de lado no país

    terça-feira, 24 de julho de 2012

    Aprendam alguns segredos sobre a longevidade!


     



    Esta francesa assistiu à construção da Torre Eiffel, sobreviveu a duas guerras mundiais e, em 1988, foi reconhecida pelo Guinness como sendo «a pessoa mais velha do Mundo». Nessa altura, tinha 113 anos, mas viria a coleccionar mais recordes. Em 1990, tornou-se a actriz mais velha do Mundo num filme sobre Van Gogh. Aos 120 anos, foi declarada oficialmente a pessoa mais velha que alguma vez existiu, e um ano mais tarde editou um disco de hip-hop. Morreu no dia 4 de Agosto de 1997, aos 122 anos e 164 dias.

    Uma tal longevidade não é para muitos. Na Holanda, a esperança média de vida para mulheres é de 82 anos, mais 4 do que para homens, com 78. Mas embora as estatísticas apontem para uma vantagem da parte das mulheres, uma vida mais longa e saudável depende essencialmente do indivíduo, segundo o médico Joop Stork.
    Apresenta-se a si mesmo como exemplo. Stork come sanduíches de pão integral, bebe álcool em quantidades moderadas, joga ténis sempre que possível e nunca adoece. Ainda assim, usa óculos, palmilhas ortopédicas e pesa uns quilos a mais. Segue os seus próprios conselhos e evita abusar quando janta fora.
    São mais de 40 anos de experiência a examinar doentes por dentro e por fora, a identificar os seus problemas e encontrar soluções. Estas tendem a ser admiravelmente simples. Stork tem 10 receitas para uma vida mais longa. Do previsível conselho de fazer mais exercício e beber menos à recomendação para evitar dietas: limite-se a comer menos. Não é muito complicado, diz Stork: «É uma questão de saber o que fazer e fazê-lo. Pode ganhar anos de vida.»
    1. Divirta-se!
    Aproveite a vida. Goze, seja feliz, tenha ambição. Este é o primeiro e mais importante conselho do médico. Cada dia que passa sem se rir é tempo de vida desperdiçado, diz Stork. Não há quaisquer provas científicas que o atestem, mas depois de anos de experiência como consultor numa clínica psiquiátrica, ele sabe que uma mente doente pode ter um profundo efeito sobre o corpo. Tem verificado que pessoas com problemas mentais adoecem mais depressa e tendem a não ter cuidado consigo. «Custa-lhes anos de vida.»
    As estatísticas demonstram que o casamento faz bem à saúde. Os casais tendem a viver mais do que os solteiros, divorciados ou viúvos, talvez por terem estilos de vida mais saudáveis. Homens casados acima dos 50 anos vivem, em média, quatro anos mais do que homens solteiros da mesma idade, de acordo com o Instituto de Estatísticas da Holanda. Para as mulheres são mais dois anos.
    2. Mexa-se
    Se fôssemos espalhar o coração e os vasos sanguíneos de alguém, estes ocupariam um campo de futebol inteiro. Não é de espantar, portanto, que os médicos queiram manter aquele grande órgão saudável. Por isso, «faça exercício», pede o Dr. Stork. Porque quando a equipa vascular defronta a equipa dos factores de risco, o jogador de maior peso tende a ser a obesidade, o capitão da equipa dos factores de risco. Segundo esta analogia, se a obesidade for eliminada, os seus colegas de equipa já não serão capazes de aumentar a tensão arterial e os níveis de colesterol e açúcar no sangue.
    «Quando temos peso a mais, o exercício é tão importante como comer menos», explica o médico. «O exercício estimula a circulação, mantendo os vasos limpos e saudáveis. Uma boa circulação impede os tecidos adiposos de se colarem ao interior dos vasos. Quem leva uma vida sedentária acabará por ficar com coágulos.»
    Nunca se é velho demais para fazer exercício. Vejamos o caso de Jeanne- -Louise Calment, a quem nos referimos no início do artigo. Ela jogava ténis regularmente, praticou esgrima até aos 85 anos e só parou de andar de bicicleta aos 100.
    3. Pais: dêem comida saudável aos vossos filhos
    «Os pais têm uma grande influência na longevidade dos seus filhos», diz Stork. Têm a obrigação de alimentar bem os seus filhos. Nada de doces, batatas fritas ou hambúrgueres, diz o médico, que serve aos seus netos sanduíches de morangos frescos. «Quando uma criança fica com excesso de peso, nunca se livra dos efeitos. Causa-lhe danos irreparáveis ao corpo e afectará a sua saúde para o resto da vida.»
    Uma boa nutrição começa com a amamentação. Há anos que o Centro de Nutrição da Holanda defende que o leite materno é o melhor alimento para os bebés porque contém todos os nutrientes necessários e protege contra doenças e infecções. No que diz respeito à nutrição em geral, o Dr. Stork dá-nos três condições para uma alimentação saudável, seja qual for a nossa idade:
    • Metade da nossa alimentação deve ser constituída por hidratos de carbono para nos dar energia.
    • Coma 60 a 80 g de proteínas por dia. Estas são as células-base do nosso corpo. De acordo com o Centro de Nutrição Holandês, uma dieta constituída por peixe, carne, ovos, produtos lácteos, queijo e pão contém proteína suficiente.
    • Confirme que a maior parte das gorduras que ingere são ácidos gordos poliinsaturados para evitar a acumulação de tecidos adiposos nos vasos sanguíneos. Gorduras saudáveis são aquelas que encontra no óleo de peixe, no azeite e na margarina. Para poder digerir tudo isto como deve ser, precisamos ainda de fibra, legumes e fruta em quantidade suficiente.

    «Eu tomo cuidado com a minha dieta todos os dias. Não ponho açúcar no chá, não barro o pão com manteiga e consumo álcool apenas em pequenas quantidades.»
    4. Saia da cidade
    Faz-lhe bem aos brônquios, ao coração e aos vasos sanguíneos. O nosso corpo é invadido por pequenas partículas, derivadas essencialmente do dióxido de azoto resultante das emissões dos automóveis e da indústria. A exposição a estas partículas é maior nas cidades do que no campo, segundo o Instituto Holandês para a Saúde Pública e Ambiente (RIVM).
    Comparando alguns estudos americanos sobre exposição a longo prazo à situação na Holanda, esta pode, segundo o RIVM, tirar-lhe um ano de vida devido ao agravamento de problemas nos brônquios, coração e circulação. Na Holanda, milhares de pessoas, principalmente idosos, morrem por ano, dias e até meses mais cedo do que deveriam, por causa da exposição a partículas, mesmo a curto prazo, segundo dados do RIVM.
    O Dr. Stork, um apaixonado por Amsterdão e a sua vida urbana, não foi capaz de tomar este passo. «Mas se tem problemas respiratórios, mudar- -se para um sítio com ar mais fresco é uma ideia excelente. É algo que os médicos recomendam há anos.»
    5. Torne-se mais inteligente
    Manter-se em forma pela educação? Parece que sim.
    Pesquisas levadas a cabo pelo Instituto de Estatística na Holanda sugerem que pessoas com maior educação vivem seis a sete anos mais que pessoas com menor educação. As pessoas de classes socioeconómicas inferiores tendem a fumar mais, alimentam-se pior e têm empregos que obrigam a um esforço físico mais desgastante.
    Isto deve-se em parte ao conhecimento sobre os efeitos da alimentação saudável para o nosso corpo. Segundo Stork, os Holandeses têm muito a melhorar neste aspecto. «As pessoas vão ao médico quando têm uma constipação, mas não fazem ideia em que parte do corpo está o fígado ou o baço. Os programas escolares deviam ter mais atenção a isto.»
    A maior escolaridade reflecte-se também na saúde pelo facto de garantir ordenados mais altos. Embora todos os Holandeses tenham direito aos mesmos cuidados de saúde, quem tem dinheiro tem mais por onde escolher. «Se tiver dinheiro, pode voar para Boston para implantar uma nova válvula no coração, enquanto na Holanda teria que passar muito tempo numa lista de espera», explica Stork.
    6. Não faça dieta, basta comer menos
    É uma questão de equilíbrio: basta comer o suficiente para ter a energia de que precisa. Muitas vezes não o fazemos. No geral, comemos demais e, ainda por cima, coisas erradas, suspira o Dr. Stork. «Comidafast food, aperitivos e refrigerantes são apenas calorias inúteis de que nos temos que livrar.»
    Nem pense que as dietas ou os conselhos dietéticos o podem ajudar. Não servem para nada, segundo este médico. Para perder peso, terá que comer menos e fazer mais exercício: para ter uma vida mais saudável, precisa de uma alimentação mais saudável. Dietas à base de sumos, dietas gurus, comprimidos e injecções não ajudam em nada. Ainda por cima, coisas que são consideradas saudáveis hoje poderão vir a ser consideradas prejudiciais amanhã. «Veja o caso dos antioxidantes: combatem o cancro, mas também o podem provocar. E cafeína, sim ou não? O peixe faz bem, mas poderá estar a ingerir mercúrio cancerígeno do mar. Este tipo de preocupações dará consigo em doido, em vez de o tornar mais saudável.»
    7. Não fume
    Fumar faz mal aos pulmões e ao coração e deve ser fortemente desencorajado, garante Stork. Por outro lado, tem verificado que os fumadores tendem a ser menos deprimidos, sofrem menos de stress e, por isso, causam menos acidentes de viação. É assim que justifica o facto de fumar seis cigarros por dia. «Ajudam-me a relaxar e melhoram a minha qualidade de vida.»
    Seguem-se mais umas estatísticas da STIVORO, a organização holandesa que lida com conselhos sobre o tabagismo e os riscos a ele associados: o fumo do tabaco contém cerca de 40 químicos cancerígenos. Por ano, morrem na Holanda cerca de 5000 pessoas de doença pulmonar obstrutiva crónica e 8000 de cancro do pulmão derivado do tabaco. Morrem ainda cerca de 5000 por ano de problemas de coração e de circulação ligados ao fumo.
    Os fumadores têm maior probabilidade de desenvolver doenças, incluindo problemas nos olhos, doença de Crohn, Alzheimer, artrite reumatóide e vários tipos de cancro. Mulheres grávidas que fumem aumentam a probabilidade de aborto espontâneo, nascimento prematuro, morte súbita e problemas de saúde ou deficiências congénitas nos bebés.
    Apesar de haver menos inalação, o fumo dos charutos é ainda pior que o dos cigarros, uma vez que contém mais alcatrão, monóxido de carbono e amoníaco.
    8. Beba menos álcool
    «Um médico tenderá a aconselhar a mesma quantidade de álcool que ele consome.» O álcool é uma questão delicada, considera Stork, porque tem efeitos positivos e negativos. Vejamos um estudo recente da Universidade de Wageningen e do RIVM: pessoas que bebem álcool de forma estritamente moderada vivem cinco anos mais do que os abstémios. Os seus estilos de vida mostram que estão menos sujeitas a doenças vasculares ou AVC, por exemplo.
    O álcool aumenta a contagem de colesterol HDL, que limpa os vasos sanguíneos dos detritos que se acumulam lá dentro, explica o Dr. Stork. «E o vinho tinto contém antioxidantes que inibem o cancro. Mas a teoria de que dois copos de vinho tinto por dia nos fazem bem nunca foi provada.» Stork aconselha fortemente a moderação ou mesmo a abstinência, especialmente para pessoas com problemas de fígado, porque este é danificado pelo álcool.
    Trimbos, o instituto holandês para o tratamento e prevenção de toxicodependentes, dá ainda mais razões pelas quais as pessoas que queiram vidas saudáveis devem moderar o consumo de álcool. O excesso pode danificar as paredes do estômago, o fígado e o cérebro. Aumenta ainda a probabilidade de acidentes de viação. Pessoas que bebem demais arriscam-se a contrair doenças de fígado e vários tipos de cancro, incluindo da boca, garganta, esófago, estômago, fígado e colorrectal.
    9. Vá ao médico
    Esta é a forma mais simples de viver mais: preste atenção ao seu corpo e deixe o seu médico observar as suas áreas mais vulneráveis de forma regular. Se conhecer a sua tensão e os seus níveis de colesterol, então poderá adaptar o seu estilo de vida para poder lidar com eventuais problemas. «A medicina pode ajudar a combater a diabetes, a tensão alta e o colesterol. Mas muitas vezes as pessoas não sabem do que sofrem», explica Stork.
    Na qualidade de director do núcleo de Amsterdão da Sociedade Holandesa de Diabetes, Stork tem os números bem à mão: 1 milhão de pessoas sofrem de diabetes na Holanda. Por ano, cerca de 60000 desenvolvem diabetes por excesso de peso. Destas, uma em cada seis não se dá conta. Sem atenção médica, o seu sistema vascular deteriorar-se-á rapidamente, explica Stork. «Diabetes por tratar pode-lhe tirar dez anos de vida. E poderá levar a uma morte repentina se conduzir a um ataque de coração.»
    Segundo este especialista de medicina interna, toda a gente deve submeter-se a um exame médico uma vez por ano e levar os conselhos nutricionais muito a sério. Isto também se aplica a jovens, porque aquilo que aprendemos em novos acompanha-nos até à morte. Felizmente, as coisas estão a melhorar a este respeito. «Desde que surgiram aquelas imagens chocantes de americanos obesos, as pessoas aperceberam-se da realidade e começaram a mudar o seu estilo de vida; os índices de mortalidade por doenças cardiovasculares têm diminuído significativamente.»
    Desde 2008 que as doenças cardio-vasculares não são a principal causa de morte na Holanda; agora, esse lugar é ocupado pelo cancro.
    10. Tenha cuidado com os medicamentos
    Limite o consumo de comprimidos e tenha cuidado especial com os analgésicos, aparentemente inofensivos. Só porque são de venda livre, não quer dizer que os devamos tomar por tudo e por nada. Enquanto co-fundador da Fundação Renal, Stork sabe bem como o uso persistente de analgésicos de venda livre pode ter um papel importante no desenvolvimento de problemas renais, bem como de fígado e hemorragias no estômago. «Basta ler as bulas para ver o tipo de efeitos secundários que alguns medicamentos podem ter, embora um só comprimido não faça mal», assegura ele. «Até hoje, não foi detectado nenhum efeito secundário negativo para o paracetamol, mas, em contrapartida, este tende a ser pouco eficaz.»
    Por fim, o médico deixa-nos com um conselho importante: quem quer viver muito tempo também não deve exagerar. Se tentar viver à risca todas estas regras para uma vida saudável, ficará maluco. Leia todas as informações científicas sobre aquilo que lhe faz mal à saúde com um algum cepticismo, diz; qualquer coisa pode ser provada com estatísticas.
    Durante um congresso médico em Nova Iorque, descobriu que os seus doentes viviam em média mais dois anos e meio do que os doentes de um colega que apenas aceitava não fumadores. «Tivemos cem médicos a discutirem durante uma hora se o tabaco nos ajuda a viver mais.» A conclusão? «Existe a fraude, existe o engano e existem as estatísticas. Estas são as piores.»
    O Dr. Joop Stork é internista. Ajudou a criar a Fundação Renal Holandesa e é director do núcleo de Amsterdão da Sociedade Holandesa de Diabetes
    Descubra como solucionar seus problemas sexuais com essa entrevista quentíssima.
    O humorista Leandro Silva fala em entrevista ao programa Amor & Sexo Online e desperta a curiosidade de milhares de fãs do programa. Leandro afirma que já sofreu com impotência sexual e revela um produto até então desconhecido, mas que solucionou o seu problema como se fosse mágica.
    - Passei anos envergonhado e pscicológicamente abalado com esse problema tão frustrante, cheguei a utilizar o Cialis, me ajudou muito, mas minha mulher em poucos dias descobriu que ele acaba com a saúde e me proibiu de continuar tomando, ela dizia que minha saúde vale mais do que uma noite de sexo.

    - Certo dia eu estava conversando com um grande amigo, ele me falou sobre um kit natural chamado VirilMax, disse que usa a anos e além de não fazer mal a saúde é melhor do que Viagra. Na mesma semana fiz minha primeira compra. Os resultados foram fantásticos, meu desempenho sexual melhorou muito, e minha mulher que o diga pois até ela está mais empolgada nas nossas relações.

    Após esta entrevista recebemos milhares de emails e telefonemas de pessoas querendo saber mais sobre o Kit VirilMax, e nossa equipe foi atrás para descobrir que produto é esse que mudou a vida sexual do humorista.

    Descobrimos que o kit VirilMax (Veja a pagina oficial do produto), é composto por dois produtos: 1 poderoso composto indicado para impotência (Trabalha no sistema nervoso central, Afrodisíaco e ativo forte sexual que proporciona ao usuário potência e máximo de aproveitamento em suas relações sexuais) e um composto vitamínico mineral que devolve ao corpo a energia perdida no dia a dia. Entramos em contato com o fabricante do Kit e descobrimos que o produto entrou no mercado Brasileiro em janeiro de 2011 e já possui mais de 150 mil pessoas que utilizam com frequência, entre eles vários famosos.
    Testes Realizados:Para nos certificarmos da procedência e resultados nosso camera-men Fernando (Trabalha nas filmagens do programa) aceitou testar o produto. Fernando já utilizou Viagra e Pramil.
    Com duas semanas de utilização do Kit VirilMax Fernando fala que nunca tinha visto nada igual, além de ser o melhor e mais eficaz que ele ja utilizou é também o mais barato do mercado.
    Um marco no desenvolvimento de produtos naturais.Levamos o produto em 3 dos laboratórios de análises mais conceituados do Brasil para saber como o produto age e descobrir os efeitos secundários que poderiam vir com o tempo de utilização.
    Após essas análises foi constatado que VirilMax possui em sua composição princípios ativos naturais que não causam danos a saúde, porém estimulam o sistema nervo central e combatem a impotência sexual de maneira excepcional.

    Pesquisa de Satisfação:
    Pesquisamos alguns dos consumidores do Kit VirilMax e concluimos que:
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    Dúvidas Freqüentes:
    • O Kit VirilMax pode causar dependência? R: Não, pois os componente do Kit são naturais e não causam danos a saúde.
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    Comidas mexicana, francesa e mediterrânea são patrimônios da Humanidade


    A alimentação finalmente integrou a lista de Patrimônio Imaterial da Humanidade, coordenada pela Unesco (Organização das Nações para Educação, Ciência e Cultura). Em novembro, durante reunião realizada em Nairóbi, no Quênia, o comitê formado por 24 países declarou as cozinhas mexicana, mediterrânea (Grécia, Itália, Espanha e Marrocos) e francesa como bens imateriais. É a primeira vez que o modo de comer de uma sociedade será oficialmente protegido para assegurar a continuidade das tradições. Em 2010, 47 novos elementos foram acrescidos a essa lista.

    O México (na foto, fajitas mexicanas) foi o primeiro a reivindicar o título de sua culinária tradicional baseada no milho. A campanha liderada por Gloria Lopez Morales, presidente do Conservatório de Cultura da Gastronomia Mexicana (CCGM), começou há seis anos. Para a presidente do CCGM, “a cozinha é um lugar cultural de transformação e auto-estima. É a arte que valoriza o indivíduo”. Com foco no local, sua empreitada é “não deixar morrer o que é tradicional”, como o resgate da culinária popular, pois, segundo ela, o mexicano tem orgulho de sua comida.
    A distinção da cozinha mexicana se baseia em salvaguardar a identidade e dar continuidade a uma gastronomia com profundas raízes pré- hispânicas, justificou Gloria, em nota à imprensa. Na conquista do título, a líder destaca o papel do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) ao longo do processo de apresentação da candidatura. O conservatório pretende atuar em duas frentes de trabalho. Na primeira, a finalidade é orientar pesquisas sobre processos inovadores na gastronomia, associado à economia, ciências agrícolas, cultivos, modos de produção e preparação de alimentos tradicionais. E na segunda frente a meta é criar um centro de documentação virtual com apoio dos meios de comunicação.
    França

    Já a França terá o ritual da refeição resguardado, a maneira como desenvolveram os hábitos à mesa e a convivialidade, que influenciou o mundo com sua elegância. Desde a ritmada sequência de entradas com louças e talheres adequados, passando pela apresentação dos pratos à harmonização entre comida e bebida. Depois do anúncio da Unesco, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou a criação de um centro cultural dedicado à gastronomia. Seguindo a linha das citès da ciência e da música, será um centro multidisciplinar com ateliês, exposições, degustações. Várias cidades concorrem para abrigar o projeto, entre elas Lyon, Bordeaux e, claro, Paris, que disponibilizaria um palácio na Place de la Concorde, no centro da cidade, para o museu.
    Cozinha mediterrânea

    A cozinha mediterrânea engloba quatro países e está centrada no conjunto de alimentos considerados adequados para um estilo de vida saudável. Assim, uma dieta alimentar baseada em tomate, azeite, limão siciliano, laranja, uva, pães, peixes e alcachofra podem garantir longevidade, baixos índices de doenças crônicas e infartos, segundo inúmeras pesquisas que atestam a eficácia desses costumes. Nos Estados Unidos, a chamada Dieta Mediterrânea virou uma febre, sendo anunciada como uma solução eficaz contra a obesidade. O jornalista e ativista alimentar Michael Pollan considera esse regime uma invenção norte-americana e, portanto, desprovido de conexão com a cultura local. Nesse caso, o que deveria ser protegido? O hábito de comer esses alimentos? Talvez faltem motivos para justificar a inclusão desses ingredientes em uma alimentação fora desses países, sob o risco de eliminar itens tradicionais de um sistema culinário local.
    No Brasil

    Segundo o antropólogo Raul Lody, “comer não é apenas um ato biológico: é, antes de tudo, um tradutor e um sinal simbólico de reconhecimento formal, cores, texturas, temperaturas e estética. Comer é um ato que une a memória, o desejo, a fome, significados, sociabilidade, rituais que falam sobre a pessoa e do lugar onde se vive”. Lody, que coordenou o processo de registro do Ofício da baiana de acarajé como Patrimônio Imaterial, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), acredita que o Brasil deveria fazer sua candidatura.
    Para ele, o país é um dos poucos no mundo que em 500 anos de história teve o privilégio de produzir uma culinária tão ampla, original e de significados culturais como a brasileira. “Que país pode oferecer sem fronteiras ou idiomas diferentes um menu com tambaqui na brasa, feijão tropeiro, moqueca, chimarrão, arroz de carreteiro, bobó de camarão, leitão à pururuca, carne de sol, acarajé, pato no tucupi, vatapá, pirarucu de casaca?” questiona.
    Os três primeiros patrimônios imateriais da humanidade, ligados à comida, abrem caminho para que outros países se candidatem à lista de preservação de seus saberes culinários. Assim como a dança, a arte e a música são tradições que merecem ser salvaguardadas, a alimentação agora integra as fileiras de bens que representam a expressão máxima da cultura de um país.
    A lista do patrimônio cultural imaterial da humanidade foi criada por uma convenção, assinada em 2003 e ratificada por 132 países. Seu objetivo é proteger culturas e tradições populares, da mesma maneira que lugares e monumentos. Ao todo, 178 práticas culturais ou tradicionais já foram inscritas como patrimônio imaterial da humanidade